-
Villarreal perde para o Copenhague (3-2) e está praticamente eliminado da Champions
-
Festival de Sundance revela programação de 2026 com protagonismo da comédia
-
Premiê espanhol pede que situação do povo palestino 'não caia no esquecimento'
-
Flamengo vence Cruz Azul (2-1) e avança à semifinal da Copa Intercontinental
-
EUA compra aviões Boeing para deportar imigrantes
-
Há 400 mil anos, os hominídeos aprenderam a acender o fogo
-
ONU retoma parcialmente atividades na fronteira entre Afeganistão e Irã
-
Garantir volta à Venezuela é prioridade para Machado, diz sua filha à AFP
-
Beyoncé será a protagonista do próximo Met Gala em Nova York
-
Platini denuncia três ex-membros da Fifa por difamação
-
STF inicia debate sobre marco temporal para demarcação de terras indígenas
-
'Lancheiros bombardeados' achados na Colômbia podem ser dominicanos, diz Petro
-
Ex-presidente francês Sarkozy autografa livro sobre suas três semanas na prisão
-
Sabalenka diz que é 'injusto' mulheres transgênero participarem do circuito da WTA
-
Presidente da Colômbia pede 'governo de transição' e 'anistia' na Venezuela
-
Instagram lança função que dá ao usuário mais controle sobre o algoritmo
-
Ritmo haitiano 'compas' é incluído na lista de Patrimônio Imaterial da Unesco
-
RB Leipzig nomeia primeira mulher presidente de clube da Bundesliga
-
Palmeiras renova com Abel Ferreira até 2027
-
Milei inicia segunda metade do mandato com mais poder no Congresso e reformas em jogo
-
'Avatar: Fogo e Cinzas' busca consolidar o sucesso da saga
-
Seguindo os passos do Louvre, Versalhes aumenta preço do ingresso para visitantes não europeus
-
Meghan Markle retomou o contato com o pai, hospitalizado nas Filipinas
-
Confrontos na fronteira Camboja-Tailândia deixam meio milhão de deslocados
-
María Corina Machado não comparecerá à cerimônia de entrega do Nobel da Paz
-
Câmara aprova PL da dosimetria em sessão caótica por tumulto com deputado Glauber Braga
-
EUA investiga possíveis mortes por vacinas contra covid
-
Trader do setor de petróleo é condenado a 15 meses de prisão nos EUA por propinas na Petrobras
-
Flamengo encara Cruz Azul na Copa Intercontinental em novo capítulo da rivalidade Brasil-México
-
Apoiadores de Trump reconhecem impacto da inflação, mas mantêm confiança no presidente
-
Canadá lança plano multibilionário para atrair mil pesquisadores
-
Província argentina aprova projeto de mineração em meio a protestos
-
Deputado Glauber Braga protagoniza cena caótica na Câmara antes de votação do PL da dosimetria
-
Tottenham vence Slavia Praga (3-0) e fica mais perto das oitavas da Champions
-
Monaco vence Galatasaray (1-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Atalanta vence Chelsea (2-1) de virada e entra no Top 8 da Champions
-
Atlético de Madrid vence PSV (3-2) e entra no Top 8 da Champions
-
Denúncias de fraude e interferência de Trump marcam eleições em Honduras
-
Liverpool, sem Salah, vence na visita à Inter de Milão (1-0) com gol no fim
-
Com 2 de Koundé, Barcelona vira sobre Eintracht (2-1) e volta a vencer na Champions
-
Zelensky se diz 'pronto' para realizar eleições na Ucrânia com ajuda dos EUA
-
Papa alerta que excluir Europa de conversas sobre paz na Ucrânia 'não é realista'
-
Irã e Egito rejeitam ideia de dedicar jogo da Copa à comunidade LGBTQIA+
-
Bayern reage após derrota para Arsenal e vence Sporting de virada (3-1) na Champions
-
Isack Hadjar estreia como piloto Red Bull em teste de pneus
-
Messi Cup começa com entrega do prêmio de MVP da MLS ao astro argentino
-
Alonso pede 'calma' e 'união' em momento de crise no Real Madrid
-
Presença de Machado no Nobel fica incerta após cancelamento de coletiva
-
Pai de Amy Winehouse pede na justiça dinheiro da venda de roupas da filha
-
Zelensky diz que enviará aos EUA o plano alterado para encerrar a guerra
Bolsa de Tóquio supera recorde da bolha da década de 1980
Mais de três décadas depois da explosão brutal de uma bolha especulativa, a Bolsa de Tóquio superou nesta quinta-feira (22) o recorde histórico que havia sido registrado no final de 1989.
O índice de referência Nikkei 225 fechou em alta de 2,19% e com o resultado de 39.098,68 pontos, superando o recorde anterior de 38.915,87 unidades, registrado em 29 de dezembro de 1989.
O índice de referência da Bolsa japonesa teve alta de 28% em 2023, o melhor rendimento anual em 10 anos, e já acumula um crescimento de quase 17% desde o início de 2024.
Vários fatores explicam o bom resultado, mas o principal deles é a desvalorização do iene, que deixa as ações japonesas mais atrativas para os investidores estrangeiros e inflam artificialmente os resultados de suas empresas voltadas para a exportação.
A desvalorização da moeda japonesa é consequência da divergência entre a política monetária ultraflexível do Banco do Japão em comparação com seus homólogos em outros países, que aumentaram consideravelmente suas taxas de juros a partir de 2022 para conter a inflação.
A Bolsa de Tóquio se sustenta "pela esperança de que o iene prosseguirá barato, levando em consideração as políticas monetárias flexíveis do Bando do Japão, o que implicará um aumento dos preços e dos salários", comentou recentemente Takahide Kiuchi, economista do Nomura Research Institute.
- Sem bolha, por enquanto -
A Bolsa de Tóquio também é beneficiada pela estagnação dos mercados financeiros chineses, pressionados pela crise imobiliária e pela recuperação econômica lenta do país.
Os investidores estrangeiros, preocupados com o risco geopolítico, mas que desejam manter seus ativos na Ásia, consideram Tóquio uma boa alternativa aos mercados chineses.
Um bom exemplo é o famoso investidor americano Warren Buffett, que desde 2020 investe em várias empresas japonesas e que no ano passado reafirmou sua confiança no mercado de Tóquio.
Além disso, as empresas nipônicas cuidam melhor dos seus acionistas que no passado, com dividendos mais elevados e recompras de títulos mais frequentes.
No cenário interno, a existência de incentivos fiscais mais generosos no arquipélago a partir de 2024 estimulou ainda mais japoneses a investir na Bolsa.
Apesar do recorde, os analistas não observam neste crescimento uma bolha como a da década de 1980, quando o preço do metro quadrado em alguns bairros de Tóquio era 350 vezes superior ao registrado em Manhattan (Nova York).
"Os preços das ações não são tão caros quando comparados com os dos anos da bolha", afirmou Asuka Sakamoto, economista chefe da empresa Mizuho Research & Technologies.
De fato, a economia japonesa ainda é frágil e registrou uma pequena recessão no final de 2023, vinculada à desvalorização do iene e à inflação.
P.Queiroz--PC