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Israel faz novo ataque em Gaza após noite mais letal desde cessar-fogo
Israel atacou nesta quarta-feira (29) um depósito de armas em Gaza, que vivenciou ontem a noite mais letal de bombardeios desde o início do cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, e advertiu que continuará atuando para neutralizar possíveis ameaças.
O Exército israelense anunciou que realizou um ataque de precisão em um local na área de Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, onde afirmou que estavam armazenadas armas destinadas a um "ataque terrorista iminente".
As tropas israelenses, indicou o Exército, permanecerão posicionadas "segundo o acordo de cessar-fogo e continuarão operando para eliminar qualquer ameaça imediata".
O hospital Al Shifa da Cidade de Gaza informou que dois palestinos morreram neste último ataque. A Defesa Civil do território governado pelo movimento islamista Hamas informou que 104 pessoas, incluindo 46 crianças e 24 mulheres, morreram nos bombardeios da noite anterior.
O Exército israelense lançou esta onda de bombardeios após a morte de um de seus soldados em Gaza na terça-feira. Na manhã desta quarta, anunciou a retomada do cessar-fogo em Gaza.
Tanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quanto o mediador regional Catar manifestaram esperança de que o cessar-fogo seja mantido, mas dentro de Gaza as famílias deslocadas perdem a esperança.
"Estávamos começando a respirar novamente, tentando reconstruir nossas vidas, quando os bombardeios voltaram", relatou Khadija al Husni, de 31 anos, que vive com seus filhos sob tendas no campo de refugiados de Al Shati.
"É um crime. Ou existe trégua ou existe guerra, não podem coexistir. As crianças não conseguiram dormir. Pensavam que a guerra havia acabado", acrescentou.
- 'Estamos exaustos' -
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou "energicamente a morte de civis em Gaza causadas pelos bombardeios israelenses de ontem, entre os quais muitos crianças", disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric.
O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Turk, classificou o número de mortos como atroz e instou todas as partes a não deixarem que a paz "escorregue de nossas mãos", ecoando os apelos do Reino Unido, Alemanha e União Europeia para que os envolvidos se comprometam novamente com o cessar-fogo.
Em Deir el Balah, no centro da Faixa, Jalal Abbas, de 40 anos, acusou Israel de usar falsos pretextos para retomar sua campanha.
"O problema é que Trump lhes dá cobertura para matar civis porque eles o enganam com informações falsas. Queremos o fim da guerra e da escalada. Estamos exaustos e à beira do colapso", destacou.
O Exército israelense afirmou que seus ataques neutralizaram 30 militantes de alto escalão, e o titular da pasta de Defesa, Israel Katz, assegurou que "dezenas de comandantes do Hamas foram eliminados".
Israel justificou a onda de bombardeios após a morte do sargento-major da reserva Yona Efraim Feldbaum, de 37 anos, em Rafah, quando seu veículo foi atingido por fogo inimigo.
- Entrega de corpos de reféns interrompida -
O Hamas disse que seus combatentes não estavam envolvidos no incidente em Rafah e reiterou seu compromisso com o cessar-fogo apoiado pelos Estados Unidos.
No entanto, adiou a entrega dos restos mortais de um refém falecido, alertando que qualquer "escalada" dificultaria a busca e recuperação de corpos.
Durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, 251 pessoas foram capturadas. Após o cessar-fogo deste mês, 20 cativos sobreviventes foram devolvidos, e 28 corpos de reféns mortos começaram a ser entregues.
Um desacordo sobre a lenta devolução dos últimos corpos ameaça a manutenção do acordo de cessar-fogo, pactuado entre Israel e Hamas e apoiado pelo governo Trump e mediadores regionais (Egito, Turquia e Catar).
Israel acusa o Hamas de descumprir o pacto por não ter devolvido os restos mortais dentro do prazo, enquanto o grupo palestino alega que localizar os corpos enterrados sob os escombros de Gaza requer tempo.
O ataque de 7 de outubro em Israel, que desencadeou a guerra, causou a morte de 1.221 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em números oficiais.
A ofensiva israelense lançada em resposta causou 68.643 mortos na Faixa de Gaza, também civis em sua maioria, segundo números do Ministério da Saúde do Hamas.
A.Silveira--PC