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Judeus ultraortodoxos fazem protesto maciço em Jerusalém por isenção do serviço militar
Dezenas de milhares de judeus ultraortodoxos se manifestaram nesta quinta-feira (30) nas ruas de Jerusalém para protestar contra a ausência de uma lei que lhes permita evitar o serviço militar obrigatório.
Desde o meio da manhã alguns manifestantes começaram a chegar ocupando uma das principais vias de acesso à cidade, constataram jornalistas da AFP.
Pouco antes, a polícia havia fechado o eixo principal e deslocado dois mil agentes em Jerusalém.
Com um megafone na mão, um rabino recitava salmos, repetidos em uníssono por uma multidão compacta exclusivamente masculina.
Um helicóptero sobrevoava a manifestação, na qual foram entoadas orações coletivas tradicionalmente recitadas em momentos difíceis para o povo judeu.
"Não vamos ao exército, não porque sejamos egoístas, mas porque tentamos nos preservar, conforme o que ensina a Torá e o que dizem os rabinos. Servir ao exército é contrário à Torá", explicou Abraham, de 27 anos, estudante de uma yeshivá (escola talmúdica) em Jerusalém, que preferiu não revelar seu sobrenome.
Poucos cartazes foram vistos, mas alguns diziam "Melhor ir para a prisão que para o exército".
"A manifestação pela isenção do serviço militar é uma vergonha para a direção do país e um insulto aos nossos heroicos soldados", destacou no X o líder do partido nacionalista Israel Beiteinu, Avigdor Lieberman.
Convocados pelos dois partidos ultraortodoxos Judaísmo Unido da Torá (JUT) e Shass, os manifestantes chegaram de todo o país para reivindicar a restituição do acordo que isentava do serviço militar os estudantes das yeshivás, anulado pelo Supremo Tribunal.
- Isenção de fato -
Esta isenção foi enfraquecida pela guerra em Gaza, que mobiliza centenas de milhares de israelenses, enquanto o exército sofre com a escassez de soldados e reservistas.
Desde a criação do Estado de Israel, em 1948, os ultraortodoxos desfrutavam de uma isenção do serviço militar desde que se dedicassem em tempo integral ao estudo dos textos sagrados do judaísmo nas yeshivás.
Em junho de 2024, o Supremo Tribunal determinou que deveria ser aprovada uma lei que regulamentasse o recrutamento dos ultraortodoxos.
O projeto de lei, atualmente em comissão parlamentar, obrigaria os jovens ultraortodoxos que não estudam em tempo integral a se alistarem no exército.
Para parte dos rabinos ultraortodoxos, o serviço militar representa um perigo, pois os jovens poderiam se afastar da religião.
Outros, no entanto, aceitam que aqueles que não estudam os textos sagrados em tempo integral possam se alistar.
Os partidos Shass e JUT abandonaram o governo à espera de um projeto de lei prometido nos acordos de coalizão do final de 2022, destinado a manter a isenção militar.
Se o partido sefardita Shass (11 cadeiras) abandonar a coalizão por causa desta lei, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu poderia perder sua maioria, abrindo a porta para a realização de eleições antecipadas, segundo analistas.
Os ultraortodoxos representam 14% da população judia de Israel, ou seja, cerca de 1,3 milhão de pessoas. Até pouco tempo atrás, cerca de 66 mil homens em idade de servir estavam isentos.
Nos últimos meses foram enviadas milhares de ordens de recrutamento e vários objetores foram encarcerados, o que provocou novas convocações para se manifestar.
L.Torres--PC