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Trump ataca democratas por maior paralisação de governo da história nos EUA
Os Estados Unidos entraram, nesta quarta-feira (5), no 36º dia de paralisação governamental, a mais longa da história, um recorde que o presidente Donald Trump atribuiu aos democratas "kamikazes".
O "shutdown" superou a marca anterior, de 2019, durante o primeiro mandato do presidente republicano na Casa Branca.
A nova marca chega um dia após as vitórias democratas nas eleições na cidade de Nova York, e nos estados de Virgínia, Califórnia e Nova Jersey, uma injeção de oxigênio para o partido da oposição após nove meses de políticas republicanas avassaladoras.
"Acho que esses caras são kamikazes. Eles vão derrubar o país se precisarem", afirmou Trump durante um café da manhã de trabalho na Casa Branca.
Os Estados Unidos devem escolher entre "o comunismo e o bom senso", acrescentou o republicano posteriormente, durante evento em Miami.
Nas últimas seis semanas, a paralisação orçamentária por falta de acordo entre os dois partidos no Congresso deixou cerca de 1,4 milhão de funcionários públicos sem salário. Aqueles que exercem funções "essenciais", como controladores de tráfego aéreo ou forças de segurança, foram obrigados a continuar trabalhando sem pagamento.
Nos aeroportos, a situação se torna cada vez mais crítica. O secretário de Transporte, Sean Duffy, alertou que poderia ser obrigado a fechar parcialmente o espaço aéreo por falta de funcionários.
"Se nos levarem para mais uma semana a partir de hoje, democratas, verão um grande caos... vocês verão atrasos em larga escala nos voos", alertou o secretário.
Os programas de assistência social também foram afetados.
A Justiça federal ordenou que o governo mantenha esses benefícios, depois que Trump sugeriu que não poderia fazê-lo. "Os beneficiários têm que entender que levará tempo para eles receberem esse dinheiro, porque os democratas colocaram o governo em uma posição insustentável", disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
- Exigências -
O governo está parcialmente paralisado desde que o Congresso não conseguiu aprovar um projeto de lei para manter o financiamento dos departamentos e agências federais após 1º de outubro, a data de início do novo ano fiscal.
Os republicanos, que contam com maiorias muito estreitas em ambas as câmaras, queriam que cinco senadores democratas apoiassem sua resolução legislativa para manter o financiamento até o final de novembro, enquanto o Congresso discutia as questões orçamentárias.
Mas o Partido Democrata, que observa com preocupação como Trump utiliza todo o poder a seu alcance para impor sua agenda, permanece unido.
Sua exigência é que todo o tema da reforma de saúde republicana seja interrompido imediatamente e discutido de novo do zero — o que significaria desmantelar boa parte da gigantesca lei que Trump conseguiu aprovar há menos de seis meses.
- Sinais -
Um grupo bipartidário de quatro membros centristas da Câmara dos Representantes apresentou, na segunda-feira, uma proposta de compromisso para reduzir os custos do seguro de saúde.
Os democratas acreditam que os milhões de americanos que veem os custos dispararem ao se inscreverem em programas de seguro médico para o próximo ano pressionarão os republicanos a buscarem um acordo.
Mas Trump se manteve firme em sua recusa a negociar. Nesta quarta, o presidente pediu explicitamente aos republicanos que usem a "arma nuclear" legislativa: eliminar a barreira mínima de 60 votos no Senado para contornar a oposição democrata.
"Republicanos, acabem com o obstrucionismo! Voltem a aprovar leis e reformas eleitorais!", clamou em sua plataforma Truth Social.
Acabar com o obstrucionismo é uma faca de dois gumes: o limite de 60 votos no Senado foi estabelecido justamente pelos democratas em 2013 para impedir o obstrucionismo dos republicanos.
Se o Congresso voltasse a eliminá-lo, os democratas poderiam ser tentados, no futuro, a usá-lo, por exemplo, para tentar fazer com que Porto Rico ou o distrito federal da capital Washington adquiram o status de estado da União.
A ideia de Trump foi recebida com reservas pelos líderes do partido. "Não temos os votos", disse o republicano John Thune, líder da maioria no Senado, a jornalistas na segunda-feira.
A.F.Rosado--PC