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Candidato de centro reivindica vitória nas legislativas dos Países Baixos
O líder de centro holandês Rob Jetten reivindicou, nesta sexta-feira (31), a vitória de seu partido, D66, nas disputadas eleições legislativas nos Países Baixos, à frente da extrema direita, e afirmou que seu surpreendente sucesso demonstra que os movimentos populistas podem ser derrotados na Europa.
Jetten, de 38 anos, está a caminho de se tornar o líder mais jovem e abertamente homossexual da quinta economia da União Europeia, segundo as projeções da agência de notícias local ANP. Mas ainda tem pela frente longas negociações para formar uma coalizão.
Os países europeus acompanharam com atenção as eleições legislativas dos Países Baixos e as viram como um barômetro do poder da extrema direita no continente, onde partidos similares lideram as pesquisas na França, na Alemanha e no Reino Unido.
Jetten, líder do partido progressista e liberal D66, declarou à AFP que sua mensagem positiva e otimista convenceu os eleitores e lhe permitiu obter uma vitória sobre Geert Wilders, conhecido por suas posições anti-islâmicas e anti-imigração.
"Acho que demonstramos ao resto da Europa e ao mundo inteiro que é possível derrotar os movimentos populistas fazendo campanha com uma mensagem positiva para o país", afirmou.
"Estou incrivelmente feliz de que tenhamos sido o partido mais votado nestas eleições. É um resultado histórico para o D66. Ao mesmo tempo, sinto uma grande responsabilidade", acrescentou.
Segundo a ANP, faltando apurar os votos de uma circunscrição e os enviados pelo correio do exterior, Jetten mantém uma estreita vantagem de 15.155 votos sobre Wilders, líder do Partido pela Liberdade (PVV).
As projeções da agência, encarregada de compilar e difundir os resultados da votação, foram citadas imediatamente por vários veículos de imprensa holandeses, inclusive a emissora pública NOS.
- Coalizão de partidos afins -
Os votos pelo correio já estão sendo apurados em Haia, mas o resultado não será anunciado antes da noite de segunda-feira no mínimo.
Historicamente, os expatriados votaram em partidos mais de centro e de esquerda. Nas últimas eleições de 2023, o D66 superou o PVV por quase 3.000 votos enviados pelo correio.
Na próxima terça-feira, os principais políticos vão se reunir no Parlamento para escolher um "olheiro", que sondará os partidos para ver quem está disposto a trabalhar com quem.
Se sua vitória nas eleições for confirmada, Jetten deverá formar uma coalizão de partidos afins com uma maioria de pelo menos 76 assentos no Parlamento, composto por 150 membros.
Sua principal via para consegui-lo parece ser uma espécie de "grande coalizão" com o partido de centro-direita CDA (18 assentos), o liberal VVD (22) e o grupo Esquerda Verde/Partido do Trabalho (20). O partido D66, de Jetten, conta com 26 assentos.
No entanto, há dúvidas sobre se o VVD e os Verdes/Trabalhistas vão trabalhar juntos.
Até que um governo seja formado, o primeiro-ministro interino, Dick Schoof, seguirá à frente do Executivo. "Prevejo que continuarei sendo primeiro-ministro no Natal", declarou nesta sexta-feira.
Todos os partidos excluíram Wilders, que torpedeou a última coalizão, ao retirar o PVV em uma disputa sobre a imigração.
P.Sousa--PC