-
Trump aproveita sorteio da Copa do Mundo para se destacar e aceitar Prêmio da Paz
-
'A única coisa em que devemos pensar é no que podemos controlar', diz De la Fuente após sorteio da Copa
-
Juiz ordena publicar arquivos de caso de Epstein na Flórida
-
Inglaterra chega 'com confiança', mas respeita seus rivais na Copa do Mundo, diz Tuchel
-
Santander vai pagar € 22,5 milhões para encerrar caso na França
-
Para Ancelotti, estreia do Brasil contra Marrocos na Copa será crucial
-
Brasil enfrentará Marrocos, Escócia e Haiti no Grupo C da Copa de 2026
-
Campeã Argentina enfrentará Áustria, Argélia e Jordânia no Grupo J da Copa de 2026
-
Morre, aos 96 anos, arquiteto americano-canadense Frank Gehry
-
Mediadores e outros países se inquietam com abertura de via única para deixar Gaza
-
Copa do Mundo de 2026 conhece seus grupos após sorteio com Trump como protagonista
-
Flávio Bolsonaro diz que seu pai o escolheu como seu sucessor político
-
'Não há adversário fácil', diz Scaloni após sorteio da Copa do Mundo de 2026
-
'Não faz sentido': Trump quer mudar nome do futebol americano
-
Eurostat revisa para 0,3% crescimento da zona do euro no 3T
-
Meta fecha parceria com veículos de comunicação para ampliar o conteúdo de seu assistente de IA
-
México vai enfrentar África do Sul no jogo de abertura da Copa de 2026
-
Política de Trump leva lendária cantora de folk Joan Baez de volta ao estúdio
-
A Copa do Mundo de 2026, uma ocasião inigualável para Trump se destacar
-
Trump recebe primeiro Prêmio da Paz da Fifa
-
McLaren avisa que poderá emitir ordens de equipe no GP de Abu Dhabi
-
Los Angeles 'não está preocupada' com as ameaças de Trump de transferir jogos da Copa do Mundo
-
Arica, a cidade chilena na fronteira com o Peru intimidada pelo crime
-
Inflação volta a subir em setembro nos EUA, a 2,8% anual
-
Sorteio da Copa do Mundo 2026, uma oportunidade única para Trump se exibir
-
Netflix comprará Warner Bros Discovery por quase US$ 83 bilhões
-
Delegações de Ucrânia e EUA se reúnem novamente em Miami nesta sexta-feira
-
Sorteio da Copa do Mundo de 2026 terá Trump como grande estrela
-
Norris volta a superar Verstappen na 2ª sessão de treinos livres em Abu Dhabi
-
Trump revive Doutrina Monroe para a América Latina
-
Milei anuncia volta da Argentina ao mercado internacional de dívida
-
Norris supera Verstappen por pouco no 1º treino livre do GP de Abu Dhabi
-
Latam retira 169 passageiros de voo após incêndio perto de avião no aeroporto de Guarulhos
-
UE impõe multa de 120 milhões de euros à rede social X de Elon Musk
-
Putin continuará fornecendo petróleo à Índia, apesar da pressão dos EUA
-
Trump quer reajustar presença global dos Estados Unidos e aumentar predomínio na América Latina
-
CEO do Softbank diz que uma super-IA pode transformar humanos em 'peixes' ou vencer o Nobel
-
OpenAI anuncia acordo para construir centro de IA na Austrália
-
TikTok cumprirá proibição de redes sociais para menores de 16 anos na Austrália
-
Chuvas dificultam limpeza no Sri Lanka após inundações que atingiram vários países da Ásia
-
Venezuela isolada após suspensão de voos de companhias internacionais
-
Manchester United cede empate no fim contra o West Ham
-
Raphinha, um retorno para devolver a alma ao Barcelona
-
Líderes de Ruanda e RD Congo firmam acordo de paz em Washington
-
Lesionado, Antetokounmpo vai desfalcar Milwaukee Bucks de duas a quatro semanas
-
"O passado não importa", diz Thomas Müller, sobre reencontro com Messi na final da MLS
-
Lloris renova por um ano com Los Angeles FC
-
Time sensação da Ligue 1, Lens tenta manter liderança contra o Nantes
-
Israel identifica cadáver do penúltimo refém que permanecia em Gaza
-
Fim de semana tem duelos no topo da tabela da Bundesliga
Trump ressuscita fantasma nuclear com mais dúvidas que certezas
O presidente americano Donald Trump reiterou nesta sexta-feira (31) sua intenção de retomar os testes de armamento nuclear. Mas, assim como fez na véspera, quando o anúncio provocou um abalo internacional, o presidente evitou esclarecer que tipo de ensaios pretende realizar.
Questionado nesta sexta-feira sobre se esses testes envolveriam armas capazes de transportar ogivas atômicas ou explosões nucleares, Trump foi taxativo diante dos jornalistas que viajavam a bordo do Air Force One, entre eles repórteres da AFP: "Não vou dizer", respondeu.
"Vocês saberão muito em breve, mas vamos fazer alguns testes, sim, e outros países também fazem. Se eles vão fazer, nós também faremos", acrescentou.
Somente a Coreia do Norte realizou testes com explosivos nucleares nas últimas décadas. Assim como os Estados Unidos, tanto a Rússia quanto a China interromperam esses ensaios na década de 1990.
Como de costume, Trump recorreu às redes sociais para anunciar que os Estados Unidos vão retomar os testes nucleares. O anúncio foi feito na quinta-feira, minutos antes de se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul.
A decisão do republicano causou repercussão mundial. O Irã, rival histórico dos Estados Unidos, afirmou que a medida "irresponsável" representa "uma ameaça à paz e à segurança internacionais".
O ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, referiu-se a Trump como "um bandido armado com armas nucleares" que "demonizou o programa nuclear pacífico do Irã".
Da mesma forma, o grupo japonês Nihon Hidankyo — composto por sobreviventes dos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki — considerou que a medida "contradiz diretamente os esforços de nações ao redor do mundo que buscam um mundo pacífico sem armas nucleares e é totalmente inaceitável".
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, instou os Estados Unidos a "cumprirem rigorosamente" os acordos que proíbem os testes nucleares.
Washington assinou, em 1996, o Tratado de Proibição Completa dos Testes Nucleares, tanto para fins militares quanto civis.
O secretário-geral da ONU pediu que não sejam realizados testes nucleares "sob nenhuma circunstância". "Devem ser evitadas todas as ações que possam levar a erros de cálculo ou a uma escalada com consequências catastróficas", acrescentou.
A Rússia rejeitou a ideia de que seus recentes testes de armamentos justifiquem a decisão de Trump e questionou se o presidente americano está bem informado sobre suas atividades.
Os recentes exercícios com armas "não podem ser interpretados de forma alguma como um teste nuclear", declarou um porta-voz do Kremlin. "Esperamos que a informação tenha sido transmitida corretamente ao presidente Trump", disse.
O Kremlin ainda insinuou que a Rússia poderia realizar seus próprios testes de detonação se Trump o fizer primeiro.
Os Estados Unidos realizaram 1.054 testes nucleares entre 1945 e 1992 e são o único país que já utilizou esse tipo de arma. Lançou duas bombas atômicas em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
O último teste com explosão realizado pelos Estados Unidos foi em setembro de 1992.
Um mês depois, o então presidente americano George H. W. Bush decretou uma moratória sobre novos testes. Uma decisão mantida pelas administrações seguintes, inclusive pelo primeiro governo de Trump.
Os testes nucleares foram substituídos por simulações computacionais avançadas.
burs-sms/iv/dga/mel/lm/am
N.Esteves--PC