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República Dominicana adia Cúpula das Américas por 'situação da região'
A República Dominicana informou nesta segunda-feira (3) que adiou para 2026 a Cúpula das Américas prevista para dezembro, após uma "análise cuidadosa" da "situação da região", abalada pela mobilização militar americana no Caribe.
Os Estados Unidos realizaram ataques contra diversas embarcações no Caribe e no Pacífico, que garantem estar relacionadas ao tráfico de drogas. Ao menos 65 pessoas morreram, enquanto cresce a tensão na região, especialmente com a Venezuela e a Colômbia.
"Depois de uma análise cuidadosa da situação na região, o Governo dominicano decidiu adiar para o próximo ano a realização da Décima Cúpula das Américas", detalhou o Ministério das Relações Exteriores do país caribenho em comunicado, após consultas com seus principais parceiros, incluindo os Estados Unidos.
O evento, marcado originalmente para entre 1º e 6 de dezembro de 2025.
"Todos os recursos investidos até a data servirão para o próximo ano, incluindo as reuniões hemisféricas programadas em nosso país", acrescenta a nota.
O adiamento recebeu o aval de Washington.
"Apoiamos plenamente a decisão de adiar a cúpula e vamos seguir colaborando com a República Dominicana e outros países da região para planejar um evento produtivo em 2026, focado em fortalecer as alianças e melhorar a segurança de nossos cidadãos", escreveu o secretário de Estado americano Marco Rubio na rede social X.
Os organizadores informaram que farão novas consultas sobre uma data e indicaram que "ampliarão o diálogo" para incluir os novos governos "democraticamente eleitos que surjam".
Venezuela, Cuba e Nicarágua já haviam sido excluídos desta edição, assim como ocorreu na anterior, por serem considerados "regimes ditatoriais". México e Colômbia haviam se recusado a participar em protesto contra essa medida.
- Dias contados -
Em agosto, Washington mobilizou navios militares, aviões de combate, um submarino e milhares de soldados para realizarem supostas operações contra o tráfico de drogas, com a Venezuela como principal alvo. Nos próximos dias, o maior porta-aviões do mundo se juntará a essas manobras.
O governo venezuelano insiste em que o objetivo principal é a deposição do presidente Nicolás Maduro, a quem Washington acusa de liderar um cartel do narcotráfico.
O presidente americano Donald Trump disse no fim de semana que acreditava que os dias de Maduro no poder estavam contados, mas minimizou os temores de uma guerra iminente.
Maduro, por sua vez, declarou que seu país trabalha para acabar com o tráfico. "Até o momento, apreendemos, queimamos e destruímos 63 toneladas, pum! Mas também destruímos acampamentos e locais onde [os narcotraficantes] tentavam construir uma pista de pouso", disse ele em seu programa de televisão.
O destacamento militar americano também provocou tensões com a Colômbia de Gustavo Petro e até mesmo com o Brasil, que pediu uma desescalada.
"Não podemos aceitar uma intervenção externa, porque isso vai criar um ressentimento imenso", disse à AFP o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim.
Além disso, o Caribe foi afetado recentemente pela passagem do furacão Melissa, o mais potente na região em quase um século.
O ciclone deixou quase 70 mortos e grande destruição, sobretudo em Jamaica e Haiti.
F.Ferraz--PC