-
STF forma maioria para manter condenação de Bolsonaro
-
Shein se livra de suspensão na França, mas segue sob vigilância
-
Norris faz pole da corrida sprint do GP do Brasil de F1; Bortoleto é 14º
-
Centenas de voos são cancelados nos EUA por fechamento do governo federal
-
'Uma loucura', diz Guardiola sobre completar 1.000 jogos como treinador
-
Trump analisa isentar Hungria de sanções sobre compra de petróleo russo
-
Lula pede alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Brasil celebra fim de embargo chinês à carne de frango após surto de gripe aviária
-
STF analisa recurso de Bolsonaro à condenação de 27 anos
-
Rybakina vence Pegula e vai à final do WTA Finals
-
Kendrick Lamar lidera indicações ao Grammy em 9 categorias
-
ONU alerta para 'preparativos para intensificação' de hostilidades no Sudão
-
Sete pessoas são hospitalizadas após abrirem pacote 'suspeito' em base militar dos EUA
-
Sheinbaum recebe Macron com foco em comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Djokovic vence alemão Yannick Hanfmann e vai à final do ATP 250 de Atenas
-
Norris é o mais rápido no treino livre do GP do Brasil; Bortoleto é 5º
-
Declaração de Macron sobre acordo UE-Mercosul causa indignação na França
-
Sobe para 13 número de mortos em acidente com avião de carga nos EUA
-
Celac e UE realizam cúpula à sombra de ataques de Trump no Caribe
-
Indiciamento de ex-ministro da Economia revive fantasma de expurgos políticos em Cuba
-
Washington evita se submeter a avaliação de direitos humanos da ONU
-
Alpine confirma renovação com Franco Colapinto para temporada 2026 da F1
-
Fiorentina anuncia Paolo Vanoli como novo técnico
-
Bellingham e Foden voltam a ser convocados pela Inglaterra, já garantida na Copa de 2026
-
Centenas de voos cancelados nos EUA pelo fechamento do governo
-
Mundo 'não comporta mais' o modelo baseado no uso intensivo das energias fósseis, diz Lula em Belém
-
Itália convoca 27 jogadores para buscar vaga na Copa de 2026
-
Estrela espanhola Rosalía sobe aos céus com seu novo álbum 'Lux'
-
Cristiano Ronaldo lidera convocação de Portugal para garantir vaga na Copa de 2026
-
Lamine Yamal retorna à seleção espanhola para reta final das Eliminatórias
-
México recebe Macron: foco no comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Presidente da Síria realiza visita histórica à Casa Branca
-
STF analisa recurso de Bolsonaro contra sua sentença de 27 anos de prisão
-
Mulher é condenada por assediar pais de Madeleine McCann
-
Washington recebe críticas por não aceitar avaliação de direitos humanos da ONU
-
Presidente do Louvre se compromete a modernizar o museu
-
China acelera modernização militar com terceiro porta-aviões
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos por paralisação orçamentária
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos no Vietnã após passagem devastadora pelas Filipinas
-
Ataques americanos contra 'narcolanchas' no Caribe deixaram pelo menos 70 mortos
-
Movimento contra energias fósseis ganha força na COP30
-
Indonésia repatria britânica de 69 anos condenada à morte por narcotráfico
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, enquanto EUA promove paz no Oriente Médio
-
Arce é expulso do partido governista na Bolívia
-
Acionistas da Tesla aprovam pacote salarial de US$ 1 tri para Elon Musk
-
Um trabalhador morre e seis ficam presos em desabamento de termelétrica na Coreia do Sul
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos
-
Suprema Corte dá aval à ordem de Trump de eliminar 3º gênero em passaportes
-
Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Candidato chileno de extrema direita quer enviar imigrantes irregulares com antecedentes para El Salvador
Europa poderia ter dificuldades para mobilizar tropas e armamento em caso de guerra com Rússia, diz estudo
A Europa poderia ter dificuldades para mobilizar tropas suficientes ou para produzir armas rapidamente em caso de um conflito direto com a Rússia, advertiu um estudo nesta terça-feira (4).
A Rússia é uma "ameaça a longo prazo" e a Europa necessita de uma estratégia econômica de defesa coerente", aponta o relatório "Europa-Russia: Balance of Power Review", elaborado pelo Instituto Francês de Relações Internacionais (IFRI),
"Precisamos (…) identificar nossas forças e fraquezas", disse o diretor do IFRI, Thomas Gomart, à AFP, destacando "lacunas militares críticas".
"Os países europeus têm o potencial necessário, ou seja, os recursos econômicos, capacidades militares e conhecimento tecnológico para enfrentar a Rússia em 2030, desde que - e esta é obviamente a palavra mais importante - demonstrem vontade política", apontou.
Desde que Vladimir Putin lançou a invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, os países da União Europeia aumentaram os gastos militares.
Mas as forças terrestres europeias têm "déficits críticos", também em suas reservas de munições, segundo o relatório, e existem ainda "motivos para duvidar da disponibilidade política, estratégica e operacional de algumas tropas europeias em caso de um cenário de confronto".
Segundo o relatório, dos 30 países que fazem parte da Otan ou da UE, 20 possuem exércitos terrestres relativamente pequenos, com menos de 15 mil soldados profissionais cada.
"Com exceção de alguns poucos Estados de primeira linha que poderiam mobilizar reservas e guardas nacionais em seu território, os demais seriam incapazes de gerar mais que um par de batalhões para enviá-los para fora de suas fronteiras", aponta o estudo, elaborado com o apoio de um comitê diretivo de diretores de think tanks europeus.
Além disso, a maior parte da formação de grandes unidades recairia sobre os ombros de "talvez seis países", entre eles França, Reino Unido e Alemanha, segundo o IFRI.
F.Cardoso--PC