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Mundo teve em 2024 o maior número de conflitos desde 1946, segundo estudo
O planeta registrou em 2024 o maior número de conflitos armados desde 1946, e as Américas foram o continente com a maior marca de mortos em confrontos não governamentais, segundo um estudo norueguês publicado nesta quarta-feira (11).
O estudo do Instituto de Pesquisas de Paz de Oslo (PRIO, na sigla em inglês) estabelece uma diferença entre os conflitos com participação estatal e aqueles entre atores não governamentais.
Entre os primeiros, o instituto lista 61 confrontos em todo o mundo, distribuídos em 36 países, alguns deles abalados por vários enfrentamentos simultâneos.
Em 2023, foram registrados 59 conflitos em 34 países, segundo o relatório do PRIO, baseado em dados compilados pela Universidade de Uppsala, na Suécia.
"Não se trata apenas de um aumento, é uma mudança estrutural. O mundo de hoje é muito mais violento e muito mais fragmentado do que era há uma década", disse Siri Aas Rustad, principal redatora do relatório, que acompanha as tendências desde 1946.
Do lado dos confrontos não-estatais, o estudo cita 74 (seis a menos que em 2023), mas destaca que a América Latina foi a região com o maior número de mortes deste tipo, quase 13.000, quatro vezes mais do que na África e 74% do total mundial (17.500).
O documento do PRIO destaca que no continente americano esta violência é principalmente ligada a "grupos muito organizados", como gangues e cartéis de drogas.
Quanto aos conflitos que envolvem pelo menos um Estado, causaram cerca de 129.000 mortes em 2024, tornando-o o quarto ano mais sangrento desde 1989, superado apenas pelos três anos anteriores.
O número de mortos em 2024 foi alimentado pelas guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza.
A África continua sendo o continente com o maior número de confrontos estatais, 28, seguida pela Ásia (17), Oriente Médio (10), Europa (três) e Américas (dois, Colômbia e Haiti).
O relatório fez um apelo para que países como Estados Unidos evitem que o mundo se torne ainda mais violento.
"Não é momento para que os Estados Unidos ou qualquer outra grande potência renunciem ao seu compromisso internacional. Diante do aumento mundial da violência, o isolacionismo seria um grande erro com consequências a longo prazo sobre a vida humana", afirma Siri Aas Rustad, fazendo referência à doutrina "America First" (América primeiro, em tradução livre) defendida pelo presidente Donald Trump desde que retornou à Casa Branca em janeiro.
"Seja sob o comando do presidente Trump ou de qualquer outro governo, abandonar a solidariedade internacional agora significaria se afastar da estabilidade que os Estados Unidos ajudaram a construir depois de 1945", acrescentou.
O.Salvador--PC