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Ataques russos deixam vários mortos em Kharkiv; Ucrânia recupera 1.200 corpos de soldados
Bombardeios russos deixaram três mortos e mais de 60 feridos nesta quarta-feira (11) em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, enquanto a Rússia intensifica os ataques diários e as negociações de paz permanecem estagnadas.
A Ucrânia anunciou que recuperou os corpos de 1.212 soldados mortos na frente de batalha, em uma das maiores operações do tipo desde a invasão iniciada por Moscou há mais de três anos.
A Rússia informou que recebeu os corpos de 27 militares.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pediu aos aliados ocidentais que "não tenham medo" e "atuem", após os bombardeios mais recentes. Isso deveria obrigar Moscou a "comprometer-se com uma diplomacia de verdade" para acabar com a guerra.
"Depende sobretudo dos Estados Unidos", afirmou nas redes sociais. O presidente americano, Donald Trump, pediu diversas vezes que Moscou e Kiev negociem o fim do conflito, o mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, mas expressou dúvidas sobre impor novas sanções à Rússia.
Os bombardeios das últimas horas em Kharkiv mataram três pessoas e deixaram quase 60 feridos, incluindo nove crianças, segundo as autoridades regionais.
Dezessete ataques de (drones) inimigos foram realizados durante a noite em dois distritos da cidade", publicou no Telegram o prefeito de Kharkiv, Igor Terekhov.
Correspondentes da AFP observaram edifícios danificados e carros queimados. "Nunca tive tanto medo na minha vida", disse uma idosa com o olhar perdido.
Outra moradora da cidade, Olena Khoruieva, afirmou que correu para o apartamento com os filhos, longe das janelas, quando ouviu os drones se aproximando no meio da noite.
A Rússia intensificou os bombardeios nas últimas semanas, apesar das tentativas de negociação do fim do conflito. A Ucrânia também prossegue com os ataques contra o território russo.
- Troca de prisioneiros "gravemente feridos" -
Apesar dos ataques contra a Rússia, as tropas de Kiev enfrentam problemas no campo de batalha. O Exército russo, que anunciou no final de semana uma ofensiva contra uma nova região ucraniana, Dnipropetrovsk, afirmou na quarta-feira que enviou mais tropas para a área. Esta região central fica na divisa com Donetsk, epicentro dos combates, mas os soldados russos nunca haviam avançado por ela desde o início do conflito.
As negociações diretas entre Kiev e Moscou realizadas em Istambul, Turquia, no início de junho terminaram sem grandes avanços. A Rússia rejeitou os apelos por um cessar-fogo incondicional. As partes concordaram em libertar parte de seus prisioneiros.
O acordo prevê a libertação de todos os prisioneiros com menos de 25 anos, assim como dos doentes ou gravemente feridos.
Uma grande troca de prisioneiros de guerra aconteceu na segunda e terça-feira, mas nenhuma parte divulgou o número de soldados repatriados.
Na quinta-feira, uma nova troca com prisioneiros de guerra "gravemente feridos" será organizada, anunciou Moscou.
Após prometer, em vão, que resolveria o conflito "em 24 horas" e retomar os contatos com seu homólogo russo, Vladimir Putin, Donald Trump se distanciou do conflito nas últimas semanas.
Ele já chegou a comparar a invasão russa da Ucrânia a "crianças pequenas brigando".
O Kremlin considerou nesta quarta-feira "pouco provável" que sejam alcançados "resultados rápidos" nas negociações sobre a normalização das relações entre Moscou e Washington, iniciadas após o retorno de Trump à Casa Branca em janeiro.
A.Motta--PC